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  Jabutis 04/25/2025 8:35am (UTC)
   
 

JABUTI:


 

INFORMAÇÕES SOBRE ELES:

Com aparência pitoresca e estilo vagaroso, estes contemporâneos dos dinossauros despertam o fascínio de verdadeiras multidões entre os diversos répteis adotados como bichos de estimação, eles estão entre os mais populares. São os jabutis, espécies terrestres da enorme "família" dos Quelônios, aquela que reúne também as tartarugas aquáticas e semi-aquáticas (veja quadro Diferenças entre eles). Unidos os representantes de terra com os de água, a turma da carapaça ganha a liderança absoluta do chamado segmento herp, que congrega répteis e anfíbios como pets.
No maior centro mundial de criação de animais de estimação - os Estados Unidos -, o resultado da última pesquisa realizada pela American Pet Products Manufacturers Association detalha os dados: jabutis e tartarugas são os mascotes de 40% de todos os proprietários norte-americanos de répteis e anfíbios, percentual esse não atingido por nenhuma outra espécie e que soma o fabuloso número de 1.084.000.

O sucesso de jabutis e tartarugas como bichos de estimação gera, ao redor deles, um hobby dos mais estruturados. No mundo todo, há dezenas de entidades que congregam donos, criadores e demais entusiastas. Ainda que a grande maioria delas se dedique tanto a Jabutis como a tartarugas, a maior de todas - a Tortoise Trust International - dedica-se quase exclusivamente aos jabutis. Sediada na Inglaterra, foi fundada há 14 anos e tem cerca de 4 mil filiados, espalhados por mais de 30 países.

"Nosso objetivo é reunir aqueles que gostam de jabutis e fornecer informações e assessoria sobre cuidados e saúde dos bichos", informa a co-diretora da entidade, Jill Martin. "Publicamos livros, temos uma revista trimestral, organizamos cursos, palestras e também já lançamos um site bastante interativo", comenta ela.
Outra entidade que merece destaque é a The New York Turtle and Tortoise Society, uma das mais representativas dos EUA. Com 30 anos de existência, possui cerca de 2.500 associados em 49 dos 50 Estados norte-americanos.
"O número de pessoas que possui jabutis tem aumentado muito e é gratificante observar o interesse dessas pessoas em se informar a respeito das necessidades de seus bichos para tratá-los da melhor maneira possível", comenta um dos diretores da sociedade, Allen Salzberg. "Só para dar uma idéia, pelo menos 75% de nossos sócios são proprietários particulares e somente o restante é composto por criadores", estima ele.

Como em todos os grandes hobbies ligados aos animais de estimação, as entidades também organizam exposições de beleza. "O primeiro critério a ser avaliado quando se julga um jabuti é sua condição de saúde", explica o diretor da Tortoise Trust USA, Darrell Senneke. "Verificamos se o tamanho do exemplar está compatível com a sua idade e se sua coloração está tipicamente definida", resume.

DIFERENÇAS ENTRE ELES:

Popularmente, o termo "tartaruga" pode e é usado para qualquer espécie de Quelônio. Mas, biologicamente falando, as tartarugas são apenas as espécies aquáticas, sejam marinhas ou de água doce. Elas possuem cascos achatados, são capazes de recolher inteiramente a cabeça dentro do casco e suas patas terminam "afiladas", como se fossem nadadeiras. Há também as espécies semi-aquáticas, a rigor chamadas de cágados.
Diferem das tartarugas principalmente pela maneira de esconder a cabeça, sempre lateralmente e não dentro do casco. Já os jabutis são somente as espécies terrestres.
Normalmente nem sabem nadar direito. A exemplo das tartarugas, conseguem recolher o pescoço todo. Mas possuem cascos convexos, bem arqueados, e pernas grossas, que parecem réplicas miniaturizadas da dos elefantes. Existem cerca de 40 espécies de jabutis.
Nativas do Brasil, apenas duas: a Geochelone carbonaria e a Geochelone denticulata, que diferem, basicamente, pela coloração das escamas. Veja, na página seguinte, as nacionais e algumas das estrangeiras mais comumente adotadas como pets no exterior.

COMO MANTER E REPRODUZIR

MANTER

Alimentação: diária - duas variedades de frutas ou folhagens ou legumes (evitar muito mamão e não dar alface), cortadas em pedacinhos. Mantenha sempre água fresca em recipiente raso, para o jabuti não correr o risco de se afogar.
Duas vezes na semana: ração para tartarugas ou suplemento à base de camarões. Uma vez na semana ou quinzenalmente: carne crua moída.
Onde manter: em terrário, desde que o comprimento do mesmo seja dez vezes o do jabuti e a largura, cinco. Também pode-se manter o jabuti solto em jardim (mas somente quando já tiver atingido cerca de 15 cm de diâmetro). Acessórios: o ideal é que haja uma fonte de aquecimento.
Existem pedras e placas aquecidas próprias para répteis. Se o jabuti não tiver acesso à luz solar, é importante colocá-lo pelo menos 15 minutos ao dia para tomar o sol da manhã ou do fim da tarde. Se ele viver em terrário, pode-se substituir o sol por uma lâmpada UVB própria para répteis.
Nesse caso, ela deve ficar acesa oito horas ao dia. Higiene: diariamente lave com água corrente os recipientes de água e comida. Pelo menos duas vezes por semana, retire as fezes.
Do contrário, o jabuti pode comê-las.
Precaução: após manipular o jabuti, lave bem as mãos. É que eventualmente os répteis podem transmitir salmonelose ao ser humano. A doença só é transmitida se as fezes (mesmo vestígios) do jabuti forem ingeridas pela pessoa.

REPRODUZIR

Diferenciação macho e fêmea: só é possível a partir dos 4 anos de idade, quando a cavidade que os machos possuem embaixo do corpo (plastrão) fica aparente.
As fêmeas não a possuem.
Idade para reprodução: a partir dos seis anos.
Época de reprodução: jabutis podem acasalar o ano todo mas a desova das espécies nacionais normalmente ocorre entre agosto e novembro.
Acasalamento: mantenha macho e fêmea juntos. Na época de procriação, o macho perseguirá a fêmea, subirá em seu casco e emitirá sons característicos.
Gestação: os ovos (as espécies nacionais botam de cinco a dez) são colocados cerca de dois meses após o acasalamento.
Cuidados com os ovos: pegue os ovos, sem balançá-los ou girá-los, e coloque-os em uma caixa (por exemplo, de isopor), forrada com uma mistura de terra e areia em partes iguais.
Cubra-os com a mistura até que ela alcance uns dois centímetros acima deles. Equipe a caixa com quatro lâmpadas de 25 watts e com um termostato que as regule para 28 graus centigrados. Mantenha a caixa fechada mas diariamente verifique se a temperatura está correta. A cada dez dias, borrife água na mistura, mas não ao ponto de encharcá-la. Eclosão dos ovos: os filhotes nascem entre seis e nove meses.
Nascimento: assim que nascerem, coloque os filhotes em um recipiente, como uma bacia. Mas que possa ser equipado com pelo menos uma lâmpada de 25 watts e possa ser tampada (deve ter vários furos de cerca de um centímetro para entrada de ar).

Alimentação dos filhotes: durante o primeiro mês de vida, basta colocar uma vasilha rasa de água. Alimentos não são necessários. É que, até essa fase, os filhotes possuem uma reserva de nutrientes no abdome. Passados os primeiros 30 dias, a dieta é a mesma que a dos adultos.

 

 

Fonte: http://www.petbrazil.com.br/

 
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